Temos poucos dias para conhecer e região.
Uma possibilidade é chegar e pegar o trem pra águas calientes
dormir por lá e ficar em Machu Pichu dia 17 de outubro.
Será que o organismo aguenta está chegada agitada?
Conhecer
Vale do Sagrado: Sacsayhuaman, Kenko, Tombomachay, Pisac, Machay,
Mara (distrito) _ onde tem produção de sal
Ollantaytambo, Chincero e Urubamba.
Sacsayhuaman - passeio por perto de Cusco, uma boa dica para acostumar com a altitude - subida, subida e a vista da cidade...
Vale do rio Urubamba
Vale do rio Vilcanota
Tombomachay - aquedutos dos Incas
Fortaleza de Ollantaytambo - centro arqueologico - Templo do Sol
Mercado de Pisar - centro arqueológico e mercado
Pinkuylluna
Moray
Patacancha - comunidade
Cenco
Chincero - centro têxtil, mercado, igreja
Qoricancha
Pisac - no alto de uma colina, vale mascar umas folhas de coca, talvez possa ir de carro até o povoado no pé do sítio arqueológico
Sugestão:
* dormir em Urubamba
* ir de trem a Águas Callentes e dormir por lá antes de ir a Machu Pichu
* passar o dia em Machu Pichu
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Ecossistemas do Peru
São oito ecossistemas do litoral, passando pelas cordilheiras até a floresta.
Chala - litoral desértico e é águas frias - chega a uma altitude de 500ml acima do nível do mar.
Yunga ou Quebrada - de 500 a 200 - morno e úmido, relevo acidentado, cultivo de várias espécies comestíveis, criação de cuyes local de plantação de Coca, há aves e peixes também.
Quechua é conhecida como região temperada e está presente nos dois lados da cordilheira. Região em que se concentra a maior parte da população e a mais fértil para cultivo agrícola e pecuário, sua altitude vai e 2300 a 3500m. É a região do Vale do Cusco.
Suni, esta na altitude e 3500 a 4000m, também chamado de jalca, sua gramínea possibilitou a criação de cuyes em grane escala, clima frio, úmido e nublado.
Puna de 4000 a 4800m de altitude tem atmosfera rarefeita, relevo acidentado e grande variação de temperatura. Fria e carente de agricultura é a terra dos pastos.
Janca ou cordilheira está acima de 4800 m de altitude é a região das neves eternas, cheia de riachos nascidos do degelo e de lagoas. Não há moradores nem cultivo, mas é frequentada e cultura da por ser a terra dos mortos e dos espíritos.
Rupa Rupa é a selva alta, ocupa a altitude entre 400 e 1000m ao lado oriental dos Andes.
O água é um dos nomes da floresta baixa, lado mais oriental do Peru.
Chala - litoral desértico e é águas frias - chega a uma altitude de 500ml acima do nível do mar.
Yunga ou Quebrada - de 500 a 200 - morno e úmido, relevo acidentado, cultivo de várias espécies comestíveis, criação de cuyes local de plantação de Coca, há aves e peixes também.
Quechua é conhecida como região temperada e está presente nos dois lados da cordilheira. Região em que se concentra a maior parte da população e a mais fértil para cultivo agrícola e pecuário, sua altitude vai e 2300 a 3500m. É a região do Vale do Cusco.
Suni, esta na altitude e 3500 a 4000m, também chamado de jalca, sua gramínea possibilitou a criação de cuyes em grane escala, clima frio, úmido e nublado.
Puna de 4000 a 4800m de altitude tem atmosfera rarefeita, relevo acidentado e grande variação de temperatura. Fria e carente de agricultura é a terra dos pastos.
Janca ou cordilheira está acima de 4800 m de altitude é a região das neves eternas, cheia de riachos nascidos do degelo e de lagoas. Não há moradores nem cultivo, mas é frequentada e cultura da por ser a terra dos mortos e dos espíritos.
Rupa Rupa é a selva alta, ocupa a altitude entre 400 e 1000m ao lado oriental dos Andes.
O água é um dos nomes da floresta baixa, lado mais oriental do Peru.
quinta-feira, 16 de julho de 2015
Huaca - Sítios Arqueológicos no Peru: Lima e Cusco
Huaca Huallamarca
Bem no meio do simpático bairro de San Isidro, há um sítio arqueológico de Lima que poucos conhecem: a Huaca Huallamarca.
Acredita-se que a Huaca Huallamarca, essa grande pirâmide toda feita de barro, era um templo cerimonial pré-inca.
Atente para essa linha do tempo que explica a divisão e a formação de povos pré-incas por todo o território peruano. É interessante notar como os povos pré-incas também tinham uma tecnologia bem desenvolvida para aquela época. Na base da pirâmide há um pequeno museu com algumas peças e explicações sobre o templo, não deixe de visitá-lo 

Do topo da pirâmide ficamos imaginando como seria a vida ali mesmo em Lima antes desses prédios todos tomarem forma e restringirem o espaço das ruínas a apenas um quarteirão. Se você for passear por San Isidro, não deixe de conferir a Huaca Huallamarca, pois a combinação é perfeita 

Huaca Huallamarca
Endereço:
San Isidro
Horários:
Terça a Domingo: 9 às 17h
Ingressos:
Adultos: 5 soles (R$ 3,50)
Huaca Pucllana
Um dos mais famosos sítios arqueológicos de Lima e o mais visitado pelos turistas é a Huaca Pucllana.
A Huaca Pucllana, também foi construída por povos pré-incas e acredita-se que o local tenha sido usado como templo para sacrifícios de mulheres a fim de acalmar as deusas, que eram consideradas muito violentas. Este era um templo reservado para a elite, sacerdotes e nobres.
O processo de restauração destas ruínas começou apenas em 1981 e, segundo o guia que nos acompanhou pela visita, serão necessário mais 30 anos de intenso trabalho para terminar toda a restauração daquela área. Antes de descobrirem as ruínas, a região era usada como pista de moto-cross, acredite se quiser 

Hoje, a Huaca Pucllana ocupa apenas um quarteirão, grande é verdade, no bairro de Miraflores, mas os pesquisadores acreditam que essa área era no mínimo seis vezes maior e que deveria ocupar vários quarteirões em todas as direções. Dizem também que a área mais importante ainda está soterrada, pois, por conta da sua proximidade com o mar, esse local era provavelmente utilizado para observar as deusas que ali habitavam.
Uma das explicações que mais me chamou a atenção durante essa visita foi descobrir a “técnica do livro” utilizada nas construções desses locais. Essa técnica foi desenvolvida pelos povos que habitavam a região e é vista claramente na Huaca Pucllana.


Graças a essa técnica, eles conseguiram fazer com que suas contruções e templos resistissem aos constantes terremotos que aplacavam a região. Os tijolos de barro eram colocados lado a lado como se fossem livros em uma estante, mas sempre deixando um espaço entre eles, o que dava uma certa “flexibilidade” para os tijolos durantes os terremotos. Por não serem tão colados, os tijolos encontravam espaços entre eles e conseguiam se mover conforme as ondas do terremoto sem destruir nenhuma parede sequer.
É impressionante pensar que eles tinham o domínio completo do seu território, do conhecimento dos eventos naturais e que foram capazes de desenvolver tal tecnologia. Uma prova da eficiência desse sistema é o fato de Lima já ter sido atingida por fortíssimos terremotos que destruiram muitas construções mais modernas, enquanto que a Huaca Pucllana continuou quase intacta, na medida do possível, claro 

Huaca Pucllana
Endereço:
Miraflores
Horários:
Quarta a Segunda: 9 às 17h
Ingresso:
Adulto: 10 soles (R$ 7,00)
Pachacámac
Um outro sítio arqueológico de Lima, ou melhor, dos arredores de Lima, que costuma chamar a atenção dos turistas é o Pachacámac, localizado a aproximadamente 40 km da capital. Você pode chegar lá contratando um tour organizado por agências de receptivo ou tentar usar a nossa infalível técnica de negociação de táxis e ir de táxi.
Pachacámac era a cidade sagrada de uma civilização pré-inca chamada Huari (ou Wari) e servia de centro de adoração e peregrinação. Essa região já foi dominada por quatro diferentes povos e seu sítio arqueológico inclui 16 pirâmides, praças, palácios e templos piramidais. Assim como em Huaca Pucllana e Huaca Huallamarca, é importante contar com o apoio e orientação de um guia reconhecido, pois sem as explicações, dificilmente compreenderemos o que estamos vendo e como eram a cultura e modo de vida dos povos que dominavam aquela área.
Um dos passeios indicados para quem visita Lima é seguir até as ruínas pré-incas de Pachacamac. Durante nossa primeira viagem ao Peru, não conseguimos fazer esse tour, por isso o deixamos para nossa segunda incursão ao país.
Ir a Pachacámac vale a pena?
Por que a região de Pachacámac é importante?
Quatro povos distintos viveram em Pachacámac: os Lima, Wari, Yshma e os Incas. A cidade foi construída por volta de 200 a.c. e resistiu por cerca de 400 anos. Como muitas construções pré-incas, os historiadores consideram que ela era dividida em 4 setores: administrativo, cerimonial, doméstico e abrigo para os peregrinos.
Eles cultuavam esse local como ponto de encontro do Deus dos Terremotos, o oráculo mais importante da época. Por isso, ao longo dos anos de sua ocupação pré-inca, a população peregrinava até Pachacámac para pedir alívio aos terremotos, transformando o espaço em um lugar de oferendas e sacrifícios.
Como funciona o tour por Pachacámac?
O programa dura meio período – já que boa parte do trajeto se passa buscando passageiros em diferentes hotéis – e é amplamente oferecido por diversas agências locais em Lima.
Como os tours podem ser organizados por várias empresas locais, resolvemos escolher a Gray Linepara testar seus serviços, já que ela é bastante conhecida por seus city tours no exterior. No dia do passeio, percebemos que a empresa havia terceirizado esse tour para uma agência local que, então, nos levaria até Pachacámac.
Valor: 36 dólares por pessoa com ingresso, guia local e transporte inclusos.
Mas afinal de contas, por que não recomendamos o passeio?
Por 3 diferentes motivos, meu caro leitor 

- Se você já visitou outros sítios arqueológicos no centro de Lima como a Huaca Pucllana e Huallamarca, o passeio por Pachacámac pode ser cansativo e repetitivo.
- O estado de conservação das ruínas não é dos melhores. Tanto em Lima quanto em diferentes pontos do Peru, você vai conseguir visitar outros sítios que apresentam melhores estados de preservação e contam histórias parecidas.
- O tempo de deslocamento. Lima tem muitas coisas distintas e interessantes a oferecer: osmuseus e galerias de artes, a forte gastronomia local, seus mercados e bairros diferentes como oBarranco e Miraflores.
Sinceramente? Levando em consideração que geralmente passamos por Lima com pouco tempo para explorar a cidade de verdade, não acho que valha a pena investir tanto tempo nesse passeio e abrir mão de conhecer outros pontos tão bacanas da capital. Claro que, se você já conhece a cidade bem e está voltando, ir a Pachacámac pode ser um programa a se considerar 

Como chegar a Pachacámac – “alma de la tierra, el que anima el mundo”?
A 40 km de Lima, a melhor maneira de chegar a Pachacámac é contratando um tour local ou reservando um táxi. Alugar carro na cidade está fora de cogitação devido ao trânsito caótico e às condições precárias das estradas no Peru.
Lima... aí vamos nós!!!
Dicas
* no Peru não tem taxímetro
* tem um bus metropolitano que liga Mirafiores com o centro histórico
* o metrô passa por bairros fora do circuito turístico
* muitos comentários sobre trânsito caótico
* batatas de cores e sabores que não existem por aqui.
* temperos: rosmarino,
Passeios

4. Huaca Pucllana: Um sítio arqueológico de culturas pré Incas no meio do bairro de Miraflores. Eis a Huaca Pucllana. Obviamente que a história das diversas civilizações que ali viveram contadas por essas ruínas é altamente interessante, mas o que mais chama a minha atenção é o fato dela estar de pé numa área imensa dentro do bairro mais turístico e movimentado da cidade. Ao lado de edifícios residenciais modernos e inúmeros restaurantes, está o sítio arqueológico, o museu e um restaurante divino que fica ali dentro, aonde você pode comer desfrutando a vista das ruínas históricas. O tour guiado de 1h acontece diariamente até às 16h, recomendo fazer o tour e depois sentar almoçar. Para quem tem menos tempo, reserve uma mesa no restaurante para o jantar, pois a iluminação feita nas ruínas as deixa ainda mais incríveis durante a noite
5. Circuito Mágico das Águas: Eu tenho que ser sincera, esse não é um dos meus passeios favoritos, mas tenho que reconhecer que minha antipatia acontece por eu não ser muito fã de brinquedos onde a gente se molha (detesto ficar com a roupa molhada e ter que seguir passeando). A Manu, por exemplo, já foi a noite com amigos, já foi de dia com as filhas e sempre se diverte muito! Não poderia deixá-lo de citar aqui já que é considerado o maior parque de fontes das Américas! São 13 diferentes fontes, sendo várias delas interativas, criando formas e desenhos. Os jardins também são bem lindos. À noite em uma das fontes acontece um show de luzes e projeções interessantes com imagens da cultura peruana. O Circuito Mágico das Águas entra nessa lista por ser diversão para toda a família. Pra quem tem crianças então, uma tarde de verão por ali é como um dia mágico! Ah! A turma de terceira idade também gosta muito de ir à noite, para ver os shows
* no Peru não tem taxímetro
* tem um bus metropolitano que liga Mirafiores com o centro histórico
* o metrô passa por bairros fora do circuito turístico
* muitos comentários sobre trânsito caótico
* batatas de cores e sabores que não existem por aqui.
* temperos: rosmarino,
Passeios
Parque do Amor
Fechamos nossos dias em Lima visitando o Parque do Amor. Inspirado no Parc Güell de Barcelona, o parque é um belo lugar para você observar o Pacífico, o pôr-do-sol (quando a neblina não atrapalha) ou simplesmente curtir momentos de descanso. Na vitrola, oops, toca “um dia frio, um bom lugar pra ler um livro…” #djavanfeeelings ~delete~
A programação de museus e atrações históricas é vasta, assim como programas de compras egastronomia. Não deixe de passear por Miraflores, San Isidro e Barranco, bairros praticamente residenciais e muito agradáveis de se caminhar. Esses são os bairros para ver Lima em sua melhor forma: pessoas reais, praças com crianças e prédios históricos.
A Gastronomia também é um forte da cidade
Dica de blogueira: Pescados Capitales
O lugar é grande, acomoda bastante gente e dá para ir sem reserva. Os garçons são ultra-simpáticos. A comida é excelente. O preço é bom. Que tal?
O cardápio é muito divertido, todo baseado nos pecados capitais. Peça um pisco e petisque o milho frito da casa ou um piqueo. Para começar, prove um ceviche ou tiradito. Adoramos o cebiche capital 3 x 3. Experimente um peixe, massa ou risoto e de sobremesa, a mousse de chirimoya ou a tarta de lucuma que são divinas.
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Há vários Museus e a arqueologia é bem forte
O Museu Larco (ou Museo Arqueologico Rafael Larco Herrera) é um super passeio em Lima, por várias razões. Primeiro porque ele fica em um bairro residencial de classe média com praças e casas bem típicas da cidade. Se tiver tempo livre, vá caminhando entre o Museu Larco e o Museu Nacional de Arqueología Antropología e Historia del Perú e visite-o também. Segundo, porque ele fica em uma praça bonitinha. Terceiro pelo lindo jardim – que estava cheinho de primaveras floridas quando fomos – e pelo restaurante que dá vista para este jardim, o Cafe del Museo, que é uma delícia. Mas quarto e mais importante pelo próprio museu, onde há uma completa coleção de artefatos cerâmicos dos incas que contam muito da história deste povo. O tour guiado com a guia Natalie, que fala português, foi ótimo e fez toda a diferença. Não perca.

4. Huaca Pucllana: Um sítio arqueológico de culturas pré Incas no meio do bairro de Miraflores. Eis a Huaca Pucllana. Obviamente que a história das diversas civilizações que ali viveram contadas por essas ruínas é altamente interessante, mas o que mais chama a minha atenção é o fato dela estar de pé numa área imensa dentro do bairro mais turístico e movimentado da cidade. Ao lado de edifícios residenciais modernos e inúmeros restaurantes, está o sítio arqueológico, o museu e um restaurante divino que fica ali dentro, aonde você pode comer desfrutando a vista das ruínas históricas. O tour guiado de 1h acontece diariamente até às 16h, recomendo fazer o tour e depois sentar almoçar. Para quem tem menos tempo, reserve uma mesa no restaurante para o jantar, pois a iluminação feita nas ruínas as deixa ainda mais incríveis durante a noite

BAIRRO BARRANCO
O bairro Barranco em Lima tem uma história parecida com a de outros tantos lugares. Bairro onde no passado os ricos e famosos da cidade construíram suas mansões de veraneio, depois ficou decadente. Há alguns anos transformou-se no queridinho dos modernos e descolados da cidade. E, em seguida, no queridinho dos turistas também. Nele ficam as casas mais coloridas e as antigas mansões coloniais mais charmosas de Lima. É também o bairro de vários bons restaurantes e bares, discotecas e lugares para dançar e ouvir música ao vivo, ateliês de artistas, lojinhas descoladas, pequenos museus e galerias.
Li o excelente post da Manu Tessinari sobre o Barranco e fui na sua dica de começar o passeio pela Biblioteca Municipal, onde há um local para pegar informações turísticas e mapas da cidade. Próximo dela, a bonita La Ermita, a Puente de los Suspiros, o mirante com vista para o Oceano Pacífico e a Bajada de Baños, um caminho que leva à praia. Ao lado da Puente, uma ruazinha de bares em casinhas coloridas. A alguns quarteirões dali fica a rua conhecida como Malecon Saenz Peña, onde fica a Dédalo, lojinha das mais badaladas do pedaço, e a Galería Lucía de La Puente. Da Biblioteca também sai a charmosa Av. Pedro de Osma, onde ficam os museus Pedro de Osma e MATE, um próximo do outro. O primeiro é um casarão antigo com um conjunto de bonitas pinturas cusquenhas e o segundo um instituto criado pelo Mario Testino, famoso fotógrafo peruano. A Manu conta mais sobre o MATE aqui.
Entre os melhores restaurantes no Barranco, há o lindo e gostoso Amor Amare o super moderninho mistura de bar e restaurante Ayahuasca.
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