sábado, 31 de maio de 2014

Polemicas do nosso tempo no Para

Praias do rio tapajós na cidade de santarém – Pará – 2008 – lugar onde a fronteira da soja já deixa sinais muito bem demarcados nesta parte da amazônia
  • Praias do rio tapajós na cidade de santarém - Pará - 2008Paraiso ameaçado. Regiao do Rio Tapajós, praias das cidades de Santrém e Alter do Chão, terra do Çairé...aqui chegou a fronteira da Soja...e quem garante que a floresta vai resistir?
Paraíso ameaçado. Região do Rio Tapajós, Complexo de praias entre as cidades de Santarém e Alter do Chão, terra do Çairé no Estado do Pará…(Dez.2008)




Paraíso ameaçado. Região do Rio Tapajós, Complexo de praias entre as cidades de Santarém e Alter do Chão, terra do Çairé no Estado do Pará…aqui chegou a fronteira da Soja…então, respondam,  quem garante que a floresta vai resistir, ou até quando vai resistir.
Os cientistas dizem que é só uma questão de TEMPO ! Portanto,  ainda há TEMPO!?

Hospedagens

Alter do Chão 

Sera que ainda existe a Pousada Ecológica que cobrava R$50,00 o casal em 2009?
O proprietário chamava-se Jhonn, uma pessoa muito receptiva...


Pousada Ecologica - Alter do Chão

A pousada fica logo no início da cidade.
Pare no último ponto de ônibus chegando do asfalto e vire em uma rua à direita... 

Povos do Para

Aldeia Zoe.
Infográfiico Zoé (Foto: Andressa Azevedo)
Aldeia Zoé
A aldeia do povo Zoé fica localizada entre os rios Cuminapanema e Erepecuru. A terra indígena foi classificada pelo Zoneamento Econômico Ecológico (ZEE) do Estado do Pará como área de florestas estaduais, e inserida em diversas categorias de proteção ambiental. 

Munduruku

Localização e população

munduruku_3
Os Munduruku estão situados em regiões e territórios diferentes nos estados do Pará (sudoeste, calha e afluentes do rio Tapajós, nos municípios de Santarém, Itaituba, Jacareacanga),  Amazonas (leste, rio Canumã, município de Nova Olinda; e próximo a Transamazônica, município de Borba), Mato Grosso (Norte, região do rio dos Peixes, município e Juara). Habitam geralmente regiões de florestas, às margens de rios navegáveis, sendo que as aldeias tradicionais da região de origem ficam nos chamados “campos do Tapajós” , classificados entre as ocorrências de savana no interior da floresta amazônica.
A população munduruku concentra-se majoritariamente na Terra Indígena de mesmo nome, com a maioria das aldeias localizadas no rio Cururu, afluente do Tapajós.  Dados mais recentes sobre sua distribuição populacional e a situação das terras podem ser encontrados ao lado em "Terras habitadas".

Belem do Para Bio Joias


Estado de Tapajos - capital Santarem


Rios Tapajós, Amazonas e Arapiuns


Encontro das águas dos rios  Tapajós com Amazonas

jamais se misturam!







http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0044-59672011000100006 

Encontro dos rios Tapajos e Amazonas

O esplendor do rio Arapiuns

Rio Arapiuns, um dos rios mais importantes de Santarém | Fotos: Paulo Leite
O Rio Arapiuns é um dos afluente do Tapajós, no município de Santarém, no oeste do Pará.
É uma região de belas praias.
As ponta de areias são distribuídas ao longo de pontas de praias, que mudam de nome, de acordo com as comunidades.
Como fica distante do centro urbano, não são muito populares.
Para serem alcançadas exige-se a utilização de embarcações, o que torna o custo bastante elevado.
Normalmente, que conhece a região teve se envolver em algum pacote turístico formatado por agência de Santarém.
A empresa Santarém Tur é uma especialista em atender esse tipo de solicitação da clientela.  

Um grande passeio

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1654311 

Mapa do percurso:


1. Cidade de Santarém, antes da saída

Região Hidrográfica Amazônica

A maior do mundo em disponibilidade de água


A Amazônia é conhecida mundialmente por sua disponibilidade hídrica e pela quantidade de ecossistemas, como matas de terra firme, florestas inundadas, várzeas, igapós, campos abertos e cerrados. Abriga, ainda, uma infinidade de espécies vegetais e animais: 1,5 milhão de espécies vegetais catalogadas; três mil espécies de peixes; 950 tipos de pássaros; e ainda insetos, répteis, anfíbios e mamíferos.
Região Hidrográfica Amazônica é constituída pela bacia hidrográfica do rio Amazonas situada no território nacional, pelas bacias hidrográficas dos rios existentes na Ilha de Marajó, além das bacias hidrográficas dos rios situados no Estado do Amapá que deságuam no Atlântico Norte (Resolução CNRH n° 32, de 15 de outubro de 2003), perfazendo um total de 3.869.953 km².
A população na Região Hidrográfica Amazônica, em 2010, era de 9.694.728 habitantes (5,1% da população do País) e a densidade demográfica de apenas 2,51 hab/km². As capitais Manaus, Rio Branco, Porto Velho, Boa Vista, Macapá, bem como os municípios de Santarém (PA) e Sinop (MT) são os centros urbanos que mais se destacam dentre os 304 municípios da Região Hidrográfica Amazônica.
A bacia hidrográfica do rio Amazonas é constituída pela mais extensa rede hidrográfica do globo terrestre, ocupando uma área total da ordem de 6.110.000 km², desde suas nascentes nos Andes Peruanos até sua foz no oceano Atlântico (na região norte do Brasil). Esta bacia continental se estende sobre vários países da América do Sul: Brasil (63%), Peru (17%), Bolívia (11%), Colômbia (5,8%), Equador (2,2%), Venezuela (0,7%) e Guiana (0,2%).
Em termos de recursos hídricos, a contribuição média da bacia hidrográfica do rio Amazonas, em território brasileiro, é da ordem de 132.145 m³/s (73,6% do total do País). Adicionalmente, a contribuição de territórios estrangeiros para as vazões da região hidrográfica é da ordem de 76.000 m³/s. As maiores demandas pelo uso da água na região ocorrem nas sub-bacias dos rios Tapajós, Madeira e Negro, e têm por finalidade o uso para abastecimento humano e dessedentação animal, representando respectivamente 33% e 32% da demanda total da região, que é de 78,8 m³/s. De um modo geral, os consumos estimados são pouco significativos quando comparados com a disponibilidade hídrica por sub-bacia.
Conheça o Plano Estratégico de Recursos Hídricos dos Afluentes da Margem Direita do Rio Amazonas:http://margemdireita.ana.gov.br/

Passeios nos arredores de Santarem

Alter do Chão


A vila é banhada pelo rio Tapajós que é formado por águas claras e areia fina nas margens... 

Uma de suas praias com areia branca

...compondo paisagens belíssimas. 

Praia com areia branca e arvores

Quando as águas do rio baixam surge uma faixa de terra no rio, formando uma barra, que os santarenos chamam de ilha. 

Para chegar em outras praias pode-se alugar um barco qualquer... 

Rio Tapajós no fim da tarde

...ou caminhando por trilhas em meio à mata amazônica... 

Caminhando nos arredores de Alter do Chao

...chega-se na beira do tapajós, encontrando outras praias. 

Uma praia pouco frequentada

Mapa Ativo.

Neste mapa podemos encontrar dezenas de fotos e vídeos sobre as localidades selecionadas, basta clicar numa delas para acessar esta informação que pode nos dar uma ótima idéias do que esta região tem a oferecer a seus visitantes.


Igarapé do Mararu

      A comunidade de Mararu é um vilarejo localizado a 9 km de Santarém, à margem esquerda da rodovia Santarém Curuá-Uma, onde moram aproximadamente 400 famílias que sobrevivem principalmente da agricultura, pesca e a produção de artesanato.
      Esta vila é muito conhecida e procurada nos finais de semana por causa dos seus balneários e do maravilhoso igarapé que proporciona a todos os visitantes, momentos de relaxamento em suas deliciosas águas geladas.


Leia mais: http://www.florestaaguadonorte.com.br/galeria-da-pagina-inicial/rios-da-amazonia/igarape-do-mararu/


Monte Alegre

      Sitios arqueologicos 




Praia do Cururu


Na praia do Cururu, ponta de areia divide lado mais agitado do mais calmo, do rio Tapajós (Foto: Luana Leao/G1)

Na praia do Cururu, ponta de areia divide lado mais agitado do mais calmo, do rio Tapajós.
(Foto: Luana Leão/G1)


Localizada na margem direita do Rio Tapajós, em Alter do Chão - praia que ficou famosa internacionalmente após ter sido eleita pelo jornal britânico “The Guardian” como a mais bonita do Brasil – a praia do Cururu tem atraído turistas que buscam tranquilidade. O lugar não tem infraestrutura turística, nem ambulantes ou quiosques por perto.
Os barqueiros  estão recebendo treinamento. A princípio, eles tiveram a retirada da carteira náutica, a regularização das suas embarcações, tiveram curso de inglês e de capacitação”, afirma.
Mapa Ponta do Cururu
Ponta do Cururu
No verão amazônico, tempo em que as águas dos rios baixam, é possível caminhar por uma linha de areia com extensão de, aproximadamente, um quilômetro. Na troca de estação, essa faixa, mais conhecida como 'ponta do Cururu', costuma ficar acessível de três a quatro meses no ano. É em setembro, no auge da vazante, que os turistas podem visualizar melhor a ponta da praia (imagem ao lado). Quando a seca dos rios é rigorosa, a faixa de areia pode chegar até dois quilômetros.
Nesse período, não somente aos finais de semana, as lanchas ficam ancoradas na ponta da praia, justamente na faixa de areia. Com uma temperatura que varia de 28º a 34º, os banhistas costumam chegar no meio da tarde e aguardam, dentro d'água, o pôr-do-sol e os botos, que também aparecem sempre aos fins de tarde.

PRAIA CURUATATUBA - SANTARÉM/PARÁ

PRAIA PONTA DE PEDRAS - SANTARÉM/PARÁ
PRAIA PONTA SÃO BRÁS - SANTARÉM/PARÁ
PRAIA TAPARI - SANTARÉM/PARÁ


Santarem : um pouco de geografia e historia

A Região
Quase no limite dos estados do Amazonas e do Pará encontram-se dois grandes rios. O belo encontro das águas azul-verdes do Tapajós com o barrento Amazonas pode ser visto da orla de Santarém, o portão de entrada da região. Um lugar tão especial que inspirou um lindo poema de Elizabeth Bishop.
Tapajós é um lugar de encontros em muitos sentidos. Um lugar de encontros de civilizações e culturas, de comerciantes e cientistas, de paisagens e ecorregiões, de florestas e praias, do passado com o futuro e de viajantes que querem conhecer a Amazônia.
Santarém (f 1661), a Pérola de Tapajós, é a simpática "capital" da região. De Santarém é fácil descobrir esta região fascinante cheio de histórias, cenários naturais deslumbrantes, praias desertas e com um charme todo seu.
Aqui se pode subir no topo das árvores e ver a imensidão da floresta ou relaxar na praia esperando uma saborosa piracaia. Mergulhar no igarapé ou mergulhar na história. Ver os barcos passar ou passear de barco. Ver os botos brincando no rio ou brincar de boto no Sairé. Conhecer a arte de vida ribeirinha ou a arte pré-colombiana. Ouvir o canto das aves ou dançar ao som do carimbó.
Natureza
Parte superior do formulário
Parte inferior do formulário
  • Ecossistema Uma celebração de biodiversidade na junção de grandes rios e ecoregiões.
O Tapajós é um rio de águas claras, que nasce no cerrado perto de Diamantino (MT). É o 5º maior tributário do rio Amazonas. Um afluente do rio Tapajós, o rioArapiuns é o rio de águas pretas mais oriental na região da Amazônia. Do norte do escudo das Guianas,  desce o rio Trombetas, também um rio de águas claras.
Na confluência destes rios se juntam 4 das 23 ecoregiões definidas pela WWF-Brasil para Amazônia: interfluvio Tapajós-Madeira, interfluvio Tapajós-Xingu, as florestas úmidas de Uamata–Trombetas e as várzeas de Monte Alegre. Juntas, estas ecoregiões representam 54 dos 76 tipos de vegetaçãoencontrados na Amazônia e somam 38% da área total do bioma.
Desmatamento para pasto, plantação de soja, atividades madeireiras e mineração têm mudado parcialmente a paisagem original, mas a região oeste de Pará continua ainda melhor preservada que o resto do estado.
  • Fauna e Flora Como em toda Amazonia, a fauna e flora da região é rica .........
Estima-se que existam entre 150 a 200 espécies de mamíferos e entre 500 a 600 espécies de aves na região. A fauna inclui espécies que podem ser observados em muitos lugares de Amazônia como macacos, preguiças, botos, jacarés, capivaras, tartarugas, muitos tipos de aves, peixes ornamentais e gigantes como o pirarucu. Mas também espécies endêmicas como o Sagui-de-Santarém (Callithrix humeralifer) Tiriba-de-Hellmayr (Pyrrhura amazonum). A carismática Ararajuba, o papagaio verde-amarelo (Guarouba guarouba), podem ser encontrados na região de Aveiro – Itaituba.
Em termos de flora, o que chama atenção são as árvores imponentes como a sumaúma, castanha-do-pará, angelim-vermelho, jatobá, tauari, mogno e maçaranduba. Só na Flona do Tapajós foram registradas mais que 400 espécies de árvores. Muitos deles tem valor comercial pela qualidade da madeira e pela produção de frutas, óleos, corantes e resinas. E logicamente tem a seringueira (Hevea brasiliensis), uma árvore que marcou muito a historia deste lugar. Também existem muitas plantas de valor medicinal e decorativa.
Existem varios projetos de pesquisa, que permitem o visitante saber mais sobre assuntos que variam de mudança climática até a pré-história da região.


  • Paisagens  As paisagens são deslumbrantes .......
A beleza e a variedade das paisagens da região são frutos de encontros de rios bem diferentes que desembocam no Rio Amazonas, formando "rias". As paisagens também mudam durante o ano por causa do nível de água que pode variar de 7 – 8 metros entre o alto da cheia (Maio) e o baixo da vazante(Novembro).
Na vazante aparecem belas e vastas praias desertas e o rio parece mar. Um dos outros destaques são as florestas densas de terra firme com emergentes até 50-60 metros. Ao longo dos rios tem um mosaico de canais, várzeas, lagos, às vezes bordados por falésias e rochas. Aqui também pode se encontrar áreas de savanas.

http://www.ecobrasil.org.br/tapajos/pt/

A ocupação do delta amazônico foi iniciada pelos ingleses e holandeses. Penetrando pelo rio Amazonas montaram feitorias e estabelecimentos fortificados até as cercanias do rio Tapajós. No Xingu estavam os principais estabelecimentos. A presença portuguesa no Pará deu-se a partir do século XVII com a expulsão dos franceses do Maranhão em 1615. Em janeiro de 1616 o capitão português Francisco Caldeira de Castelo Branco iniciou a ocupação das terras, fundando o Forte do Presépio, núcleo da futura cidade de Belém. Na verdade, a fixação portuguesa foi efetivada como as missões religiosas e as bandeiras que ligaram o Forte do Presépio a São Luiz do Maranhão por terra e também subiram o rio Amazonas.
Em 1637 uma expedição comandada por Pedro Teixeira partiu de Belém e, subindo o rio Amazonas e o rio Napo, chegou a Quito, no Equador. Ao voltar a Belém, tomou posse, em nome de Portugal, de todas as terras que se estendiam da margem esquerda do Napo até ao Oceano Atlântico, ou seja, quase toda a Amazônia. A província do Pará confrontava-se ao Norte com as Guianas inglesa e francesa e a república da Colômbia; a Leste com a Província do Maranhão; ao Sul com as províncias de Mato-Grosso e Goiás e a Oeste com o Peru e Colômbia.
Em 1840 a província do Pará estava repartida em seis comarcas: Alto-Amazonas, Cametá, Bragança, Grão-Pará, Macapá e Santarém, também denominada Tapajós
A proposta da divisão estrutura os três estados da seguinte forma:

O Estado de Carajás ocupará 285.000 km², cuja capital será a cidade de Marabá. A população dessa região é de aproximadamente 1,3 milhão de habitantes. A economia atual se fortalece na indústria devido a concentração de minério de ferro, e da pecuária.

O estado de Tapajós terá 722.000 km². Sua capital será a cidade de Santarém. Embora venha possuir o território mais extenso da divisão ficará com a menor quantidade populacional, cerca de 1 milhão de habitantes A região não possui um potencial de desenvolvimento porém, devido as características naturais de Matas e rios atrai um forte potencial turístico – como observado acima fonte da principal economia do atual Pará. 

O Pará ocupará então um território de 240.689 km². Sua capital continuará Belém e sua população será reduzida para aproximadamente 5,2 milhões de habitantes. A economia de Serviços continuará sendo maior fonte de renda do Estado.


http://www.circobrasileiro2011.no.comunidades.net/index.php?pagina=1780533059

Floresta Nacional do Tapajós

https://www.google.com.br/maps/place/Sede+Administrativa+da+Floresta+Nacional+do+Tapaj%C3%B3s/@-2.4246554,-54.7341262,3180m/data=!3m1!1e3!4m2!3m1!1s0x9288f9b0cab485ad:0x4982ba8ab840b30?hl=pt-BR
Endereço: Avenida Tapajós, 2267 - Laguinho, Santarém - PA, 68040-000
Telefone:(93) 9115-6580