Alter do Chão
A vila é banhada pelo rio Tapajós que é formado por águas claras e areia fina nas margens...

...compondo paisagens belíssimas.

Quando as águas do rio baixam surge uma faixa de terra no rio, formando uma barra, que os santarenos chamam de ilha.
Para chegar em outras praias pode-se alugar um barco qualquer...

...ou caminhando por trilhas em meio à mata amazônica...

...chega-se na beira do tapajós, encontrando outras praias.

Mapa Ativo.
Neste mapa podemos encontrar dezenas de fotos e vídeos sobre as localidades selecionadas, basta clicar numa delas para acessar esta informação que pode nos dar uma ótima idéias do que esta região tem a oferecer a seus visitantes.
Igarapé do Mararu
A comunidade de Mararu é um vilarejo localizado a 9 km de Santarém, à margem esquerda da rodovia Santarém Curuá-Uma, onde moram aproximadamente 400 famílias que sobrevivem principalmente da agricultura, pesca e a produção de artesanato.
Esta vila é muito conhecida e procurada nos finais de semana por causa dos seus balneários e do maravilhoso igarapé que proporciona a todos os visitantes, momentos de relaxamento em suas deliciosas águas geladas.
Leia mais: http://www.florestaaguadonorte.com.br/galeria-da-pagina-inicial/rios-da-amazonia/igarape-do-mararu/
Monte Alegre
Sitios arqueologicos
Praia do Cururu
Localizada na margem direita do Rio Tapajós, em Alter do Chão - praia que ficou famosa internacionalmente após ter sido eleita pelo jornal britânico “The Guardian” como a mais bonita do Brasil – a praia do Cururu tem atraído turistas que buscam tranquilidade. O lugar não tem infraestrutura turística, nem ambulantes ou quiosques por perto.
Os barqueiros estão recebendo treinamento. A princípio, eles tiveram a retirada da carteira náutica, a regularização das suas embarcações, tiveram curso de inglês e de capacitação”, afirma.
Ponta do Cururu
No verão amazônico, tempo em que as águas dos rios baixam, é possível caminhar por uma linha de areia com extensão de, aproximadamente, um quilômetro. Na troca de estação, essa faixa, mais conhecida como 'ponta do Cururu', costuma ficar acessível de três a quatro meses no ano. É em setembro, no auge da vazante, que os turistas podem visualizar melhor a ponta da praia (imagem ao lado). Quando a seca dos rios é rigorosa, a faixa de areia pode chegar até dois quilômetros.
No verão amazônico, tempo em que as águas dos rios baixam, é possível caminhar por uma linha de areia com extensão de, aproximadamente, um quilômetro. Na troca de estação, essa faixa, mais conhecida como 'ponta do Cururu', costuma ficar acessível de três a quatro meses no ano. É em setembro, no auge da vazante, que os turistas podem visualizar melhor a ponta da praia (imagem ao lado). Quando a seca dos rios é rigorosa, a faixa de areia pode chegar até dois quilômetros.
Nesse período, não somente aos finais de semana, as lanchas ficam ancoradas na ponta da praia, justamente na faixa de areia. Com uma temperatura que varia de 28º a 34º, os banhistas costumam chegar no meio da tarde e aguardam, dentro d'água, o pôr-do-sol e os botos, que também aparecem sempre aos fins de tarde.
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